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Colhendo o que plantamos

 

"Não se deixem enganar: de Deus não se zomba. Pois o que o homem semear, isso também colherá"

(Gl 6.7).

 

Se há uma coisa clara na vida, é isso: colhemos o que plantamos! As pessoas podem questionar, tentar analisar a situação de forma diferente, filosofar, mas não tem jeito, a Bíblia é clara.

Conheço algumas pessoas que dizem não ter o carinho dos outros, a atenção..., mas quando olho para como essas pessoas vivem, vejo que elas não plantam coisas boas, não cativam, não conquistam, pelo contrário, vivem de uma forma a afastar todo mundo.

Quer um exemplo? Um cara é egoísta, mal educado e orgulhoso: quem gostará de ser amigo dele? Normalmente, as pessoas gostam de outras que não são egoístas, são bem educadas e não se acham superiores. Então, esse cara, um dia, reclama que não consegue fazer amigos, ninguém gosta dele... e nem percebe que ele plantou uma semente ruim. Quem planta arroz colherá arroz, quem planta feijão colherá feijão, quem planta amor colherá amor, quem planta ódio colherá ódio e pronto.

Mas a pior colheita não será na área humana, porém na espiritual. As pessoas, em sua maioria, não têm plantado nada nessa área, acreditando que estão numa boa com Deus, mesmo vivendo de qualquer jeito, afinal de contas, Deus é amor. Só que a Bíblia não diz que será assim: “Quem semeia para a sua carne, da carne colherá destruição; mas quem semeia para o Espírito, do Espírito colherá a vida eterna” (Gálatas 6:8). Deus é amor, mas também, é justiça. A lei da semeadura também acontece no mundo espiritual. Aqueles que estão plantando na carne, vivendo como se Deus não existisse, sofrerão as consequências. Mas aqueles que vivem para o Senhor, para Sua honra e Sua glória, colherão a vida eterna.

Essa é a lei da semeadura: colhemos o que plantamos.

 

Wanderson Miranda de Almeida, 15 de julho de 2018.

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